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Hoje vamos contar a história da Camila Santos, residente do Rio de Janeiro. Ela é muito fã dos Backstreet Boys, principalmente do Nick Carter e depois de muitos anos de espera ela finalmente conseguiu conhecer ele diversas vezes e inclusive ganhar um concurso tendo a chance de fazer uma vídeo chamada de 10 minutos só ela e ele!

Certamente ela contou tudo pra gente, confira:

Eu já era fã dos BSB desde o final dos anos 90 e o Nick sempre foi meu fav. Mas quando eles vieram tanto na divulgação do Black&Blue, quanto no show do Maracanã não pude ir. Eu tinha 13/14 anos, não trabalhava e dependia do meu pai, que disse “NÃO”. Lembro de chorar horrores na época e falei pra ele que quando eu fosse adulta, trabalhasse e tivesse meu dinheiro, iria pra qualquer lugar pra vê-los. Ele riu e disse que a banda nem ia existir mais. Vida que segue. 

Quando a banda voltou ao Brasil em 2009 eu ainda estava na faculdade e não trabalhava. E em 2011 eu já trabalhava, mas o salário não era lá essas coisas e não pude comprar os ingressos. Mas em 2015 já estava tudo mais tranquilo e fui no meu primeiro show deles da vida já com 28 anos. 

Foi quando fiquei sabendo dos meets, mas não pude comprar. O show foi mágico e emocionante depois de tantos anos, só que fiquei com a história do meet na cabeça. 

No ano seguinte, em 2016, o Nick Carter veio com a tour solo dele pro Brasil, mas o show seria em SP. Chamei algumas amigas aqui do Rio mas ninguém se dispôs a ir. Só que não pensei duas vezes, pois era a chance da vida. Comprei ingresso e o M&G, organizei hospedagem, passagem bate e volta. Comecei a conhecer nos grupos de fãs do Facebook algumas pessoas que também iriam sozinhas, criamos nosso grupo do WhatsApp.

Eu já estava tranquila porque não estava mais sozinha (e algumas delas são minhas grandes amigas até hoje!). 

Poucos dias antes, outros eventos foram lançados. Um almoço, que seria em SP, e uma festa no Rio. Fiquei super frustrada porque o almoço iria acontecer no horário que eu estaria embarcando pra SP. Mas a festa seria no dia seguinte do show e eu já estaria no Rio de volta. Comprei o ingresso simples, porque já tinha o M&G pro show. 

Cheguei em SP e fui direto do aeroporto pro local de show (sim, com minha malinha que eu ia deixar no guarda volumes). Já tinha uma fila e quando começou a andar, a cada passo, a ansiedade e o nervosismo só aumentavam. Eu repassava mentalmente um discurso lindo pra falar da importância dele por todos esses anos, da música, da inspiração. E eu tinha em mente que não queria de jeito nenhum chorar ou falar “I love you” porque seria patético. Ao longo da fila enorme, já fui percebendo que ele estava todo acessível e simpático. Foi um alívio porque não sabia como seria. 

Mas na hora que chegou minha vez, esqueci tudo que ensaiei e pensei antes. A emoção tomou conta totalmente. 

Dei um abraço apertado e que foi realmente maravilhoso. Posamos pra foto, que era a única incluída no M&G. Mas na hora de agradecer, quando olhei pra ele, no impulso, pedi mais uma foto. E sem nem questionar, ele falou pro fotógrafo tirar outra. Ele me deu um beijo pra pose da foto que eu pedi, agradeci e, claro, pra me despedir a única coisa que lembrei de falar foi um “I love you” bem patético (mas pelo menos não chorei!). Aqueles poucos segundos parecem durar uma eternidade pela intensidade da emoção e, ao mesmo tempo, quando pisca já acabou. É algo que realmente não dá pra explicar, só quem divide o mesmo amor de fã entende. 

Confira a foto da Camila com Nick Carter em 2016:

Com a emoção à flor da pele, o show foi incrível e maravilhoso. Voltei pra casa e, durante o voo, fui vendo as fotos e vídeos do dia anterior, relembrando o meet e pensando no evento do Rio, que seria a noite.

Eu só tinha o ingresso simples, não iria tirar outra foto, mas com a adrenalina e emoção do momento, eu queria mais.

Nem pensei muito e no caminho do Galeão pra casa, comprei o M&G da after party. Já cheguei em casa na agitação de pensar em outra roupa e organizar horário. O evento foi à noite na Pink Elephant e eu, na minha ansiedade, fui uma das primeiras da fila. Chegou minha vez e mais um abraço apertado, momento maravilhoso e dessa vez nem pensei em dizer nada, só abracei e agradeci. 

Evento rolando, ele como DJ, animando, dando bebida, jogando elefantinhos de pelúcia.

Eu estava afastada porque não queria ficar no tumulto, depois das emoções, só queria curtir o evento. Teve uma hora que ele desceu pra tirar selfie com as pessoas. Mas fui vendo de longe ele lá todo solícito com todo mundo. Do nada, pensei “ah, vou lá!”. Qd cheguei perto, bateu um arrependimento, um empurra-empurra e resolvi sair, voltar pro meu cantinho da paz. Afinal, eu já tinha tirado foto dois dias seguidos. 

Quando eu tô tentando sair, alguém me empurra e quando olho pra frente, eu tava olho a olho com ele. Tudo que lembro daquele momento é o olhar dele.

 Até hoje eu não sei como pedi a foto, mas entreguei o celular pra ele bater e pedir pra dar um beijo nele pra tirar a foto. É uma das piores fotos em relação a qualidade, mas eu a amo demais. Sempre que olho a foto, lembro demais da emoção que senti na hora. 

Depois dessas primeiras oportunidades, repeti quando ele veio em 2018 em turnê solo de novo. 

E em 2019 fui sozinha para Las Vegas assistir o show de residência dos BSB, mas não consegui comprar o M&G, que era com todos na época.

Viagem internacional, a gente programa com o mínimo de antecedência, então eu já estava com passagem comprada e hotel reservado há um tempo.

E uns 4 dias antes da minha viagem, Nick Carter lança uma pool party. Seria lindo, se meu voo de volta não tivesse marcado para algumas horas antes do evento. Sem chances e já conformada. Fui pro show, de PIT, tudo maravilhoso e divino. Mas a euforia pós show, né, ela atiça o impulso.

A pool party seria no sábado, das 10h às 12h. Entrei no site da cia aérea, olhei os voos e tinha um que sairia de Vegas às 14h25.

Bem, era o que eu precisava, apesar do horário apertado. Na quinta à noite, tive a ideia de entrar em contato com a cia pelo Twitter pra tentar trocar o voo e ver algum jeito de não deixar meu rim. 

Eles foram rápidos, super solícitos, me abonaram algumas taxas e eu troquei o voo pra poder ir no evento. Eu não estava acreditando. Seria corrido, mas ok. Fui lá e comprei meu ingresso e já estava nas nuvens. Mas tinha um problema, o local do evento só seria divulgado na sexta à noite e não sabia que horas. Então, eu já teria que deixar a mala toda arrumada porque no dia seguinte eu teria que sair do hotel do evento, correr pro meu hotel, me arrumar, fazer check out e chegar cedo no aeroporto para despachar mala. 

Quando chegou o e-mail com o local do evento… era no hotel que eu estava hospedada!!! Acho que meu anjinho da guarda ajudou nessa. 

Já acordei mais tranquila no sábado, me arrumei e fui pra área da piscina. Na fila da foto, mesmo com frio na barriga, eu me sentia a pessoa mais tranquila do mundo. E, na correria, não pensei em nada pra falar, em pose pra foto, nada.

Quando chegou minha vez, abracei, falei que era do Brasil, ele agradeceu a presença, aí contei que eu iria embora naquela manhã, mas troquei meu voo só pra ir ao evento dele. Ele olhou com uma cara de “não acredito” e perguntou “Sério??” Quando eu confirmei, ele olhou bem no meu olho e agradeceu e disse “muito obrigada, muito feliz por vc estar aqui”. Como não pedi nenhuma pose específica, ele já se encaixou pra foto, eu consegui ter a calma pra pedir pra trocar a pose. Dei outro abraço e agradeci. 

Enquanto terminava as fotos, todo mundo foi se ajeitando no chão, calor insuportável até para carioca, à beira da piscina, fiquei só de maiô. O acústico foi lindo, músicas dos BSB, dele, os melhores covers possíveis. Mas… Backstreet time, né, atrasou. Terminou às 12h30, sai correndo pelo hotel/cassino com a roupa na mão. Precisava correr pro banho, fazer o check out no hotel, correr pro aeroporto, despachar a mala.

E obviamente quase perdi meu voo, cheguei no portão de embarque já com quase todo mundo embarcando. Mas valeu a pena cada segundo de correria! 

E finalmente em 2020, o ano que foi eita atrás de eita (no bom e no mau sentido). DNA tour no Brasil, eu iria ao Rio e SP. Escolhi fazer o M&G com a banda toda aqui no Rio e o solo do Nick Carter em SP com as amigas de lá. Evento de SP esgotado e eu felizona porque teria um momento de foto diferente em cada lugar. Mas, a pessoa impulsiva não tem um minuto de paz (ainda bem, né?!), e o evento solo do Nick no Rio não esgotava. Mas eu pensava “ah! Já vou em um, não faz sentido ir de novo” e deixava rolar. Mas, uns dias antes do show, acordei e nem pensei… entrei no site, coloquei no carrinho e foi! 

O fantasma da covid já estava rolando e estava aquela tensão na fila: passa álcool, não pode abraçar, não pode beijar, passa mais álcool.

Bom… a pose que eu pensei em tirar a foto já era. Não iria pedir pra tirar beijando ele correndo o risco de ganhar um não dele ou um grito do segurança. Seja o que ele decidir e posicionar.

Nesse evento solo, a gente  podia levar 1 coisa pra autografar. Mas uma das minhas amigas de SP não iria ao evento lá, então resolvi levar não só a minha, mas também a foto dela pra pedir pra ele autografar as duas. 

Chegou minha vez, tirei as fotos da bolsa e quando eu tô aguardando, o segurança fala “você está com duas fotos? Só pode uma” aí né… falei ok e segui. Cheguei, falei com Nick Carter, aí expliquei que uma foto era minha e a outra de uma amiga que não ia poder ir no evento, se ele poderia autografar as duas. E com um sorriso ele respondeu que claro e autografou as duas. Algo simples, óbvio, não ia levar tempo e nem cair a mão, mas ao mesmo tempo uma atitude de carinho, que não era obrigatória. E ter qualquer pedido atendido é maravilhoso. Tiramos a foto. Seguiu o evento, ele cantou, respondeu perguntas e foi incrível. 

Confira o Meet da Camila com o Nick Carter em 2020:

O dia foi cheio, algumas horas depois, teve o meet com a banda e aí mais álcool, mais confusão e correria, mais “no hug, no kiss, no touch”, mais álcool. Nem sei como entrei pra foto, mas na hora de sair, que olhei pra cima, estava lá ele com sorrisão no rosto agradecendo. Seguiu tudo lindo no show, interação. Dia mágico e perfeito. No dia seguinte, embarquei pra SP pro outro show e assim que cheguei lá… cancelado! Nada é por acaso e, apesar do caos, a última lembrança de algo presencial antes de todo o caos que foi ano passado, foi esse dia que foi maravilhoso desde o início graças ao meu impulso. 

Confira a foto da Camila com os Backstreet Boys: 

Com o distanciamento social, a solução foi estar presente online. E acabei ficando mais ativa nas interações online com os BSB e, principalmente, com Nick Carter que é o mais ativo. Entre curtir, responder, repostar e tudo mais, ele lançou os M&G virtuais, que eram ligações de 1min para falar alguma coisa. Rápido igual o meet, emocionante de um jeito diferente e com a vantagem de que você consegue falar algo, já que não dá pra se distrair com os abraços do meet presencial. Fiz duas vezes e as duas foram especiais. Quem tiver a oportunidade de ter essa experiência com alguém que admira, não deixe escapar! 

Confira um dos Meets virtuais de Camila com o Nick Carter:

Durante esse período de distanciamento, além das interações nas redes sociais, Nick resolveu fazer um canal de game no Twitch, que na verdade era pra falar sobre várias coisas, pessoais e profissionais, responder perguntas, tocar as músicas solo, falar besteira e jogar algum jogo.

Nick Carter é muito expressivo, faz muitas caras engraçadas, e sempre rolavam piadas que só quem participa das lives entendia. Fora do contexto não faz qualquer sentido e nem tem graça. 

O canal vingou, dava audiência em qualquer horário, aí ele lançou um concurso de design, que o prêmio dos vencedores era uma chamada de vídeo com ele de 10min. Eram 3 categorias: logo principal, emotes e personagem pro produtor que ninguém sabe publicamente quem é.

Cada um tinha a descrição do que era pedido, poderia enviar pra todos ou só pra um, também poderia enviar quantas vezes quisesse. A exigência era que tinha que ser algo inédito, feito do zero.

Eu nunca pensei que sabia desenhar alguma coisa.

Mas já trabalhava com programas de edição e vetor, só que sempre com tratamento ou manipulação de imagens prontas.

Mesmo achando que eu tinha zero chances de ganhar, fui tentar. E ele também estava incentivando qualquer nível de desenho, digital ou feito a mão. Eu estava numa fase meio bad e foquei nessa tentativa pra distrair, esquecer dos problemas. 

Claro que fiz os três porque aí eu teria três chances diferentes, mas o que mais gostei de fazer foram os emotes. 

Além dos que foram pedidos, resolvi fazer uns quatro extras inspirados nas caras que ele fazia. O prazo era terça, enviei na segunda. Aí o prazo foi estendido por mais uma semana e o dia do resultado, adiado. Tive total certeza que o meu estava um horror e ele tinha adiado pra ver se recebia algo interessante. Mais uma semana, fiz uns ajustes e acabei criando mais alguns emotes com outras expressões.

Mais um adiamento. Eu muito na bad e desacreditada, enchendo o saco de algumas amigas pra me darem ideia do que melhorar e todas falando que estavam ótimos e amaram. Fiz mais uns ajustes, peguei mais referências das lives e criei mais alguns emotes. Enfim… dia do resultado. Qd entrei já vi a logo, que não era a minha. Ok, já imaginava que não teria chances.

Mas aí enquanto eu estava aguardando começar e o chat já estava rolando, comecei a ver os emotes sendo usados. Surtei!!!

Comecei a tremer, coração disparado e ainda pensando “calma, não se empolga e nem comemora pq ele vai falar ainda o resultado”. Começou a live, aí ele agradeceu a todos, disse que foi muito difícil escolher, mostrou todos os desenhos no fundo e começou a anunciar. 

Quando ele falou que eu era uma das ganhadoras, me deixei surtar, chorei, tremi, não conseguia responder mais as mensagens e nem prestar atenção em nada. 

Confira o Vídeo do anúncio de que Camila era a ganhadora do concurso: 

Depois, fui trocando e-mails com a equipe para agendar o dia da chamada. Além disso, fiz mais alguns emotes específicos e mandei pra serem usados. Chegou finalmente o dia da chamada de vídeo. Eram 10 minutos e eu nem sabia se ia conseguir segurar o inglês esse tempo todo!

Fiz uma lista de coisas pra falar num papel, separei um monte de fotos no iPad.

E fiquei aguardando, mais nervosa do que se juntasse todas as vezes de meets anteriores. Foi um misto de nervosismo e serenidade o tempo todo. Nervosa por motivos óbvios de estar falando com ele, de errar o inglês, de não saber o que falar, de acabar o assunto. E serenidade porque o olhar dele passava calma. Comecei falando sobre o concurso em si e que não tinha confiança no que fiz, que estava em um momento de não acreditar em mim ou no que eu fazia e que, por isso, foi mais importante ganhar do que só a satisfação de fã. 

E ele fala que eu sou super talentosa e deveria acreditar mais em mim, estava tudo lindo e ele amou. 

A emoção de ouvir diretamente de alguém que você admira há mais de 20 anos que você é talentosa não tem como descrever. E sempre que eu tô mais na bad por não acreditar que algumas coisas são possíveis, essa lembrança tem me reerguido para lembrar que sim, eu posso. E assim foi fluindo com leveza, falamos sobre muita coisa. Show aqui no Brasil, que foi o último da tour, da perspectiva de volta, cruise, músicas novas dele, canal dele, games, mostrei foto etc.

Quando eu ficava muito nervosa e parecia que ia travar, ele percebia e já perguntava alguma coisa pra mim ai a conversa voltava a fluir. Pedi pra ele me seguir no Twitter e, pra minha surpresa, algumas horas depois ele estava me seguindo mesmo! Eu senti realmente como uma troca, a atenção e jeito mais aconchegante que qualquer meet e é uma lembrança que me marcou tanto como fã, como profissional.

Depois disso, vi um talento que eu nunca soube que tinha e comecei a me dedicar ao desenho. Agora sigo fazendo algumas ilustrações digitais, que estou agregando ao meu trabalho. 

O sonho pode demorar duas décadas para acontecer, mas quando acontece é maravilhoso. E agora não perco nenhuma oportunidade que eu tenha, pois são momentos únicos, experiências maravilhosas pra vida toda. Poderia dizer que só uma BSB fã saberia como é, mas acho que só uma Carter consegue realmente saber. Cada segundo desse vivido “makes him larger than life” porque “there ain’t no place like him”.

Então, gostaram da história da Camila com o Nick Carter? E você? Tem alguma história também? Sendo assim, conta pra gente enviando um e-mail! E não esquece de acompanhar sempre o Parada Pop para novidades e histórias como essa!

Alinne Torre
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Tema por Gabriela Gomes