Como surgiu a ideia para o seu nome artístico, Jopin?

Meu nome é José Pinteiro, então Jopin é a junção do meu nome.

Há alguma diferença entre o seu processo de composição de letras e o de criação de arranjos?

Eu não tenho um processo, as vezes eu começo com a letra, as vezes com a linha melódica, tem vezes que faço o arranjo inteiro e depois tento colocar a letra. Nunca segue nenhum processo. Uma melodia que gosto muito é o piano, então gosto de usar bastante o piano nas minhas músicas. Eu brinco que quando estou em um dia bom é muito rápido o processo, daí ao mesmo tempo acontece de eu visualizar a música pronta já, tudo o mais rápido o possível para eu não perder a ideia, ai pego o celular, cantarolando, sabe?

O que te levou a trabalhar com a música eletrônica?

A paixão pela música, sou muito apaixonado por música, de estar escutando muito.

E o que esse estilo musical pode revelar sobre você?

Ah, é difícil, deixa eu ver… A minha identidade mesmo, a minha cultura daqui. Acho que também é o que estivesse mais em alta, talvez mais atual. Um dos fatores foi mostrar muito da minha terra, eu quis fazer na verdade uma homenagem, é uma coisa que demonstra muito da minha personalidade e entre várias outros fatores.

Sua última música lançada, Light, é impecável. O que te inspirou a produzir e a escrever essa obra?

Primeiro obrigado, eu acho que o tema ‘Light’ é um tema muito comum na vida das pessoas que tentam buscar o que o vos almeja né, os gringos associam a palavra ‘light’ a ter que buscar, achar o seu timbre, tanto na minha vida como na de quem escuta.

A maioria das suas produções estão em inglês, você sente que a língua estrangeira abre mais portas para a sua carreira?

Eu na verdade tenho uma maior facilidade de escrever em inglês, eu estudei a vida toda em uma escola americana, não sei se foi por isso. Mas eu tenho já um single original em português com lançamento próximo.

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